Apenas Yves seria Saint Laurent.
Apenas Coco seria Chanel.
Valentino, de Clemente Ludovico
Garavani, não teria o vermelho por cor.
Já não os caberia o trapézio, o rosa, o plissado.
Ícones, apenas ícones...
O que importa é o símbolo que seus nomes carregam.
Que nosso primeiro nome indique o caminho de nossos ícones
e que estes sejam compreendidos sem nos anular a essência.
Neide Castanha
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