Por que
temer,
quando se busca de fato o brilho do sol;
o encantamento da lua a fulgurar
na imensidão
do espaço?
A dança das
borboletas entre as flores;
o soar das
sinfonias dos pardais;
o barulho
das cascatas;
a leveza das
correntezas dos rios?
O que teme,
à busca do seu apogeu?!
Segue esse rio
qual folha que desliza
e desagua no exuberante mar.
Não se
atenha,
não temas!
Pode então
se encontrar.
28/08/14
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